Domingo, 28 de abril.
“Eu sou a videira verdadeira e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que em mim não dá fruto Ele o corta; e todo ramo que dá fruto, Ele poda, para que dê mais fruto ainda.”
A videira verdadeira
Jesus é a videira verdadeira e nós somos os ramos (galhos), porque os galhos produzem os frutos que são nutridos pelo caule (Jesus). Amor, bondade e fé é o que precisamos para produzir frutos enquanto permanecemos em Cristo.
Só somos capazes de fazer o bem se estivermos unidos a Deus. O pecado nos rompe da glória de Deus, por isso devemos ser persistentes e nos afastar do pecado.
Todo ramo que dá fruto, Deus o poda, para que dê mais fruto
Se produzimos frutos enquanto estivermos apegados a algo que nos escraviza e nos tira a paz, Deus nos podará desse mal. Será doloroso, mas necessário porque o sofrimento nos obrigará a buscar forças em Deus e não mais naquilo que nos escravizava.
A finalidade do desapego é despojar-se, para nos fortalecer e nos conscientizar da importância de permanecermos fiéis aos ensinamentos de Cristo, do contrário, persistir no erro se torna insano.
O bem verdadeiro só vem de Deus, e muitas vezes por meio dos sofrimentos. Tem muita coisa boa que achamos que nos fazem bem, mas que na verdade nos enganam, por isso devemos desconfiar e estar cientes que o comodismo vem do demônio.
O maior sinal da videira é a acolhida
Para tanto, devemos permanecer sempre em Jesus mesmo no sofrimento, porque o próprio Jesus sofreu por nós. Na primeira leitura, a comunidade acolhe Saulo que era perseguidor, porque o maior sinal que nos une à videira, é a acolhida.
Que nossa comunidade possa acolher todas as pessoas, independentemente de quem sejam. O ato de acolhê-las se torna um fruto doce ao Senhor. Agradeçamos a Deus por nos manter sempre unidos à sua videira.
Artigo baseado na homilia de
Pe Manoel Corrêa Viana Neto.
Diocese de Campo Limpo,
São Paulo – SP.
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