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28º Domingo do Tempo Comum – 2023



Domingo, 15 de outubro.

“O Reino dos Céus é como a história do rei que preparou a festa de casamento do seu filho.”

No evangelho deste domingo parece que Jesus entra em contradição quando Ele diz, em sua parábola aos anciãos e sumos sacerdotes, que o rei mandou jogar ao fogo aquele que não estiver com o traje adequado para a festa.

Na parábola do bom pastor, Jesus não fala para apascentarmos suas ovelhas? principalmente aquela desgarrada? Então por que o rei deu essa ordem? Na verdade, o rei também convidou os desgarrados quando ele pede aos empregados para convidarem a todos, sejam maus ou bons.

Mas mesmo assim, entre os convidados havia um que não quis obedecer a regra para estar na festa, ou seja, não quis vestir o traje que estava sendo entregue aos convidados na entrada, mas quis fazer parte do banquete.

O mesmo acontece com esposos ou esposas que não querem assumir o casamento de forma cristã, como, por exemplo, no caso de mulheres feministas da atualidade que só quererem ser servidas e seu bem-estar a todo custo, mesmo que os maridos ‘fiquem na mão’ ou não possam acompanhá-las por alguma razão financeira, por exemplo.

Na bíblia, ser submissa não significa que a mulher deva ser escrava do marido, mas sim respeitá-lo, demonstrar amor, companheirismo e compreensão, assim como os maridos também devem ser com elas. Atender o marido ou vice-versa é servir a Deus.

Essa interpretação destaca a ideia de que ambos os parceiros devem se apoiar e cuidar um do outro no casamento. Se alguma coisa está desproporcional a isso, e um dos conjugues ignora o questionamento do outro (assim como o “bicão” da festa ignorou o rei), um deles não está vestindo o traje correto para fazer parte do reino de Deus.

Muitos negam o convite de Deus com as desculpas de que seus negócios ou o descanso são prioridades. A missa é a verdadeira festa de Deus para nós, portanto devemos estar sempre alegres quando participamos do Banquete Eucarístico na festa da ressurreição de Cristo.

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