Domingo, 04 de junho.
Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele.
A Santíssima Trindade que celebramos hoje nos fala, desde a eternidade, da experiência amorosa de Deus Pai, Deus filho e Espírito Santo; são três pessoas diferentes que estiveram unidas desde antes da criação do universo e quem também nos criou.
Todos nós somos diferentes um do outro, mas devemos nos unir através de nossas diferenças para formarmos um só corpo, como em uma ciranda. Na ciranda as crianças formam um círculo dando as mãos e giram cantando, essa brincadeira as unem, ao menos simbolicamente, para um mesmo propósito.
Na vida também é assim, porque sempre seremos diferentes um dos outros, ou seja, nem sempre alguém vai gostar do que gostamos e vice-versa. Por isso Deus nos convida a nos doar aos irmãos, muitas vezes deixando de fazer o que gostamos para atender as necessidades do outro, para assim, também sermos aceitos.
Isto se chama compreensão. Quantos casamentos não seriam salvos se o casal compreendesse um ao outro? Se não nos dermos as mãos e não olharmos preocupados uns com os outros, com o propósito de promovermos a paz, e se não girarmos todos na mesma direção, não dá para formarmos comunidade.
Disse Santo Agostinho que o que movimenta Deus de dentro para fora é o amor, porque Deus é comunidade, o Pai que ama o Filho e o Espírito que é o amor entre os dois. E este amor é tão pleno e tão perfeito que quis amar cada vez mais, por isso decidiu nos criar para isso.
Somos frutos do desejo amoroso de Deus, que nos criou diferentes para poder nos amar de forma única, e amar é uma experiência para fora, ou seja, a Trindade nos criou para nos amar fora de si. Portanto todos nós também somos portadores dessa experiência amorosa.
Também fomos criados para construir cirandas, ou seja, comunidades. Existe uma pintura de um Monje russo chamado Andrei Rubliov que ilustra a Santíssima Trindade, cujos traços, nos transmite uma espiritualidade que aquele artista quis rezar.
Nesta obra estão representados três homens: O Pai, o Filho e o Espírito Santo, e o que mais chama atenção, nesta pintura, são os pés que estão em forma de movimento.
Estes movimentos, representam uma dança (a dança eterna), servem para expressar a relação entre as pessoas na Trindade, onde, em comunhão, uma precisa se entregar a outra. A dança acontece com um objetivo comum entre os dançarinos: A entrega.
Essa pintura nos ajuda a pensar na missão que temos de espalhar para fora o amor que nos criou. Já que somos a imagem e semelhança de Deus, também somos multiplicadores desta experiência, pois precisamos estar, como em uma dança, preocupados em acertar os mesmos passos de nossos parceiros de vida e de comunidade.
Na sociedade que construímos precisamos olhar uns para os outros e repararmos que tem gente que não está conseguindo dançar conforme a dança, tem gente que precisa ser erguida antes e tem gente que nem está na ciranda, mas que precisa entrar.
Somos chamados a levar esta vida e salvação que vem da Trindade e que vem do amor de Deus para o mundo. O projeto de Deus quando nos criou não era de nos condenar ou nos julgar, mas sim de nos salvar, e também é esse nosso projeto já que somos discípulos do Mestre.
Sejamos então multiplicadores de um amor capaz de salvar, resgatar, elevar as pessoas e conduzi-las para dentro da ciranda. Porque em Jesus Cristo nós somos levados para a Trindade que nos leva como criaturas, imagem e semelhança de Deus, para sua própria morada eterna de amor.
Quando Jesus se encarna como um de nós, Ele nos leva para uma experiência amorosa de plenitude divina e salvação. Devemos enxergar ao redor da sociedade o quanto ainda precisa ser feito, assim como, têm coisas que fizemos e que precisam ser desfeitas, ou seja, reconstruir aquilo que foi corrompido pelo mal através da Santíssima Trindade.
Peçamos a Santíssima Trindade que nos mostre qual é nossa missão aqui na Terra, para que esta boa notícia amorosa, não só chegue aos ouvidos, mas transforme a vida das pessoas que as ouvem.
Permitamos que a Santíssima Trindade aquiete nossos corações e nos movimente para tantas missões a qual somos chamados.
Artigo baseado na homilia de Frei Guilherme.
Diocese de Campo Limpo,
São Paulo – SP.
AVISOS:
XXI Encontro de Casais com Cristo.
Datas: 27,28 e 29/10.
Informações com a Célia: 11 99666-4361.
Domingo, 04 de junho.
Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele.
A Santíssima Trindade que celebramos hoje nos fala, desde a eternidade, da experiência amorosa de Deus Pai, Deus filho e Espírito Santo; são três pessoas diferentes que estiveram unidas desde antes da criação do universo e quem também nos criou.
Todos nós somos diferentes um do outro, mas devemos nos unir através de nossas diferenças para formarmos um só corpo, como em uma ciranda. Na ciranda as crianças formam um círculo dando as mãos e giram cantando, essa brincadeira as unem, ao menos simbolicamente, para um mesmo propósito.
Na vida também é assim, porque sempre seremos
diferentes um dos outros, ou seja, nem sempre alguém vai gostar do que gostamos e vice-versa. Por isso Deus nos convida a nos doar aos irmãos, muitas vezes deixando de fazer o que gostamos para atender as necessidades do outro, para assim, também sermos aceitos.
Isto se chama compreensão. Quantos casamentos não seriam salvos se o casal compreendesse um ao outro? Se não nos dermos as mãos e não olharmos preocupados uns com os outros, com o propósito de promovermos a paz, e se não girarmos todos na mesma direção, não dá para formarmos comunidade.
Disse Santo Agostinho que o que movimenta Deus de dentro para fora é o amor, porque Deus é comunidade, o Pai que ama o Filho e o Espírito que é o amor entre os dois. E este amor é tão pleno e tão perfeito que quis amar cada vez mais, por isso decidiu nos criar para isso.
Somos frutos do desejo amoroso de Deus, que nos criou diferentes para poder nos amar de forma única, e amar é uma experiência para fora, ou seja, a Trindade nos criou para nos amar fora de si. Portanto todos nós também somos portadores dessa experiência amorosa.
Também fomos criados para construir cirandas, ou seja, comunidades. Existe uma pintura de um Monje russo chamado Andrei Rubliov que ilustra a Santíssima Trindade, cujos traços, nos transmite uma espiritualidade que aquele artista quis rezar.
Nesta obra estão representados três homens: O Pai, o Filho e o Espírito Santo, e o que mais chama atenção, nesta pintura, são os pés que estão em forma de movimento.
Estes movimentos, representam uma dança (a dança eterna), servem para expressar a relação entre as pessoas na Trindade, onde, em comunhão, uma precisa se entregar a outra. A dança acontece com um objetivo comum entre os dançarinos: A entrega.
Essa pintura nos ajuda a pensar na missão que temos de espalhar para fora o amor que nos criou. Já que somos a imagem e semelhança de Deus, também somos multiplicadores desta experiência, pois precisamos estar, como em uma dança, preocupados em acertar os mesmos passos de nossos parceiros de vida e de comunidade.
Na sociedade que construímos precisamos olhar uns para os outros e repararmos que tem gente que não está conseguindo dançar conforme a dança, tem gente que precisa ser erguida antes e tem gente que nem está na ciranda, mas que precisa entrar.
Somos chamados a levar esta vida e salvação que vem da Trindade e que vem do amor de Deus para o mundo. O projeto de Deus quando nos criou não era de nos condenar ou nos julgar, mas sim de nos salvar, e também é esse nosso projeto já que somos discípulos do Mestre.
Sejamos então multiplicadores de um amor capaz de salvar, resgatar, elevar as pessoas e conduzi-las para dentro da ciranda. Porque em Jesus Cristo nós somos levados para a Trindade que nos leva como criaturas, imagem e semelhança de Deus, para sua própria morada eterna de amor.
Quando Jesus se encarna como um de nós, Ele nos leva para uma experiência amorosa de plenitude divina e salvação. Devemos enxergar ao redor da sociedade o quanto ainda precisa ser feito, assim como, têm coisas que fizemos e que precisam ser desfeitas, ou seja, reconstruir aquilo que foi corrompido pelo mal através da Santíssima Trindade.
Peçamos a Santíssima Trindade que nos mostre qual é nossa missão aqui na Terra, para que esta boa notícia amorosa, não só chegue aos ouvidos, mas transforme a vida das pessoas que as ouvem.
Permitamos que a Santíssima Trindade aquiete nossos corações e nos movimente para tantas missões a qual somos chamados.
Artigo baseado na homilia de Frei Guilherme.
Diocese de Campo Limpo,
São Paulo – SP.
AVISOS:
XXI Encontro de Casais com Cristo.
Datas: 27,28 e 29/10.
Informações com a Célia: 11 99666-4361.
Domingo, 04 de junho.
Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele.
A Santíssima Trindade que celebramos hoje nos fala, desde a eternidade, da experiência amorosa de Deus Pai, Deus filho e Espírito Santo; são três pessoas diferentes que estiveram unidas desde antes da criação do universo e quem também nos criou.
Todos nós somos diferentes um do outro, mas devemos nos unir através de nossas diferenças para formarmos um só corpo, como em uma ciranda. Na ciranda as crianças formam um círculo dando as mãos e giram cantando, essa brincadeira as unem, ao menos simbolicamente, para um mesmo propósito.
Na vida também é assim, porque sempre seremos diferentes um dos outros, ou seja, nem sempre alguém vai gostar do que gostamos
e vice-versa. Por isso Deus nos convida a nos doar aos irmãos, muitas vezes deixando de fazer o que gostamos para atender as necessidades do outro, para assim, também sermos aceitos.
Isto se chama compreensão. Quantos casamentos não seriam salvos se o casal compreendesse um ao outro? Se não nos dermos as mãos e não olharmos preocupados uns com os outros, com o propósito de promovermos a paz, e se não girarmos todos na mesma direção, não dá para formarmos comunidade.
Disse Santo Agostinho que o que movimenta Deus de dentro para fora é o amor, porque Deus é comunidade, o Pai que ama o Filho e o Espírito que é o amor entre os dois. E este amor é tão pleno e tão perfeito que quis amar cada vez mais, por isso decidiu nos criar para isso.
Somos frutos do desejo amoroso de Deus, que nos criou diferentes para poder nos amar de forma única, e amar é uma experiência para fora, ou seja, a Trindade nos criou para nos amar fora de si. Portanto todos nós também somos portadores dessa experiência amorosa.
Também fomos criados para construir cirandas, ou seja, comunidades. Existe uma pintura de um Monje russo chamado Andrei Rubliov que ilustra a Santíssima Trindade, cujos traços, nos transmite uma espiritualidade que aquele artista quis rezar.
Nesta obra estão representados três homens: O Pai, o Filho e o Espírito Santo, e o que mais chama atenção, nesta pintura, são os pés que estão em forma de movimento.
Estes movimentos, representam uma dança (a dança eterna), servem para expressar a relação entre as pessoas na Trindade, onde, em comunhão, uma precisa se entregar a outra. A dança acontece com um objetivo comum entre os dançarinos: A entrega.
Essa pintura nos ajuda a pensar na missão que temos de espalhar para fora o amor que nos criou. Já que somos a imagem e semelhança de Deus, também somos multiplicadores desta experiência, pois precisamos estar, como em uma dança, preocupados em acertar os mesmos passos de nossos parceiros de vida e de comunidade.
Na sociedade que construímos precisamos olhar uns para os outros e repararmos que tem gente que não está conseguindo dançar conforme a dança, tem gente que precisa ser erguida antes e tem gente que nem está na ciranda, mas que precisa entrar.
Somos chamados a levar esta vida e salvação que vem da Trindade e que vem do amor de Deus para o mundo. O projeto de Deus quando nos criou não era de nos condenar ou nos julgar, mas sim de nos salvar, e também é esse nosso projeto já que somos discípulos do Mestre.
Sejamos então multiplicadores de um amor capaz de salvar, resgatar, elevar as pessoas e conduzi-las para dentro da ciranda. Porque em Jesus Cristo nós somos levados para a Trindade que nos leva como criaturas, imagem e semelhança de Deus, para sua própria morada eterna de amor.
Quando Jesus se encarna como um de nós, Ele nos leva para uma experiência amorosa de plenitude divina e salvação. Devemos enxergar ao redor da sociedade o quanto ainda precisa ser feito, assim como, têm coisas que fizemos e que precisam ser desfeitas, ou seja, reconstruir aquilo que foi corrompido pelo mal através da Santíssima Trindade.
Peçamos a Santíssima Trindade que nos mostre qual é nossa missão aqui na Terra, para que esta boa notícia amorosa, não só chegue aos ouvidos, mas transforme a vida das pessoas que as ouvem.
Permitamos que a Santíssima Trindade aquiete nossos corações e nos movimente para tantas missões a qual somos chamados.
Artigo baseado na homilia de Frei Guilherme.
Diocese de Campo Limpo,
São Paulo – SP.
AVISOS:
XXI Encontro de Casais com Cristo.
Datas: 27,28 e 29/10.
Informações com a Célia: 11 99666-4361.